O Brasil é um país de crescente diversidade e competição religiosa. A presença das religiões no espaço público é evidente, porém ambígua. Num primeiro passo, este artigo mostra diferentes formas de tal presença. Em seguida, analisa deslocamentos da já hegemônica e ainda necessária teologia da libertação no contexto democrático brasileiro, em que a cidadania se tornou conceito-chave. Por fim, discute oportunidades de uma teologia pública que busque incentivar e, ao mesmo tempo, relativizar a contribuição das igrejas para a superação das desigualdades que tanto marcam o Brasil e o mundo.
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